Cheguei na classe e estranhei bastante. Primeiro, porque eu era a menina mais alta da sala. Em São Paulo eu disputava o posto com a minha amiga Rita.
A minha altura despertou a atenção de dois meninos repetentes que ficavam falando que eu era bonitinha, que queriam namorar comigo.
Eu era muito brava e ficava chateada com a situação.
Até que um dia, os dois começam a brigar por minha causa (foi a única vez que isso aconteceu! huahuha).
Eles gritavam: Ela é minha.
E o outro respondia: Não! Ela é minha!
Eu, aflita, não sabia o que fazer e comecei a chorar.
Mas como eles não paravam, eu disse: Parem! Eu sou da minha mãe!
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