Mais uma vez mudei de visual.
Como na minha vida, o blog está mais rosinha.
Nunca fui do rosa.
Nunca entendi muito bem isso, desde pequena sempre ganhava presentes da cor lilás e minha irmã, cor-de-rosa.
Agora, entrei numa fase rosa.
Seja mais para nude ou mais para fucsia, o rosa entrou no meu guarda-roupa.
Não sei até quando essa cor vai estar na minha moda, já que não costumo seguir tendências, mas sei que quando enjoar, o primeiro a mudar será o Devaneios.
PS: Aceito críticas e sugestões de layout!
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Desafinando
Não adianta acertar o texto e errar no tom.
Assim como não adianta acertar o remédio e errar a dose.
Fale coisas duras com suavidade.
Rosana Hermann
(via @rosana)
Assim como não adianta acertar o remédio e errar a dose.
Fale coisas duras com suavidade.
Rosana Hermann
(via @rosana)
Desafinar é típico de quem não ouve bem o que canta.
Devemos educar nossos ouvidos a ouvir o tom para que a nossa voz complete a melodia e a música fique perfeita.
Errei o tom várias vezes, não só aqui como na vida real também.
Peço perdão se mais feri que corrigi.
Depois que parei para ouvir mais que falar, percebi que o tom está um pouco mais próximo do ideal.
Espero estar mais afinada a cada dia.
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Eu vejo nuvens
"Nem sempre quando o vento sopra e as nuvens se formam, se tornam escuras é sinal de que a chuva vai descer. Por cerca de anos, esta foi a cena vista nos céus de Israel durante o reinado de Acabe, porém, conforme disse o profeta Elias, ela veio somente no tempo de Deus."
Fonte: Cafetorah
domingo, 25 de julho de 2010
Crescimento
O que os problemas podem nos causar?
Desconforto, tristeza, amargura?
O que a pressão pode fazer?
Trazer ansiedade, desespero e medo do fracasso?
Passei por problemas, traições, difamação e pressão.
Momentaneamente, pensei em desistir por todos esses sentimentos.
Mas, AGORA, vejo o que cresci: HOJE sou mais forte, não fraquejo na pressão, não quero saber a opinião dos outros, muito menos me incomodo com o que os outros fazem.
HOJE tenho compaixão de quem se desvia ou não vê a verdade.
Sim, aprendo muito mais nas tribulações que na calmaria!
Por isso, que venham as batalhas: estou pronta para a guerrear com uma alegria e uma paz que estão acima de todo entendimento.
Desconforto, tristeza, amargura?
O que a pressão pode fazer?
Trazer ansiedade, desespero e medo do fracasso?
Passei por problemas, traições, difamação e pressão.
Momentaneamente, pensei em desistir por todos esses sentimentos.
Mas, AGORA, vejo o que cresci: HOJE sou mais forte, não fraquejo na pressão, não quero saber a opinião dos outros, muito menos me incomodo com o que os outros fazem.
HOJE tenho compaixão de quem se desvia ou não vê a verdade.
Sim, aprendo muito mais nas tribulações que na calmaria!
Por isso, que venham as batalhas: estou pronta para a guerrear com uma alegria e uma paz que estão acima de todo entendimento.
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Mudança
"Mera mudança não é crescimento.
Crescimento é a síntese de mudança e continuidade; onde não há continuidade não há crescimento."
domingo, 18 de julho de 2010
Band-aid no coração
Os últimos dias foram de grandes provas, aprendizados e realizações.
Tinha uma ideia errada da maturidade. Pensava que quanto mais maduro estivéssemos, mais fácil seria passar pelas tribulações. Realmente, as pequenas tribulações se tornam mais fáceis, entretanto, começam a surgir outros problemas bem maiores, novos desafios.
Talvez tenha sido pega de surpresa pelo novo desafio, mas aprendi muita coisa.
Percebi que mudei de posição no trabalho em equipe: saí da turma que critica, que põe lenha na fogueira, mas não tem soluções; e fui para a turma do "deixa disso", que apazigua e tenta resolver da melhor forma.
Claro que esse novo posicionamento trouxe novos problemas. Nesta posição, podemos ser criticados por todas as panelas, ficamos mais sozinhos e ouvimos comentários que não merecíamos. Por outro lado, olhamos os problemas, tentamos resolver os impasses para unir a equipe e lembrá-la do objetivo inicial.
Foi difícil aguentar a pressão.
Desanimei. Fiquei decepcionada.
Confesso que nos últimos dias pensei em desistir.
Mas depois de sair do furacão e começar a colocar cada coisa no seu devido lugar, pude colocar um band-aid no coração e deixar a ferida cicatrizar.
Resultado:
Aprendi a não criar grandes expectativas.
Aprendi que todos acham que estão certos na sua posição.
Aprendi que a maioria critica sem se colocar no lugar do outro.
Aprendi que ser obediente é sempre a melhor solução.
Aprendi que não adianta olhar apenas para os problemas, mas que devemos enfatizar a solução e a conclusão do trabalho.
Aprendi que é muito melhor juntar que separar.
Aprendi que ainda tenho muito o que aprender.
Aprendi que Deus toma conta de tudo, inclusive dos menores detalhes.
No meio de tudo isso, ganhei presentes enormes:
O aprendizado e os presentes não têm preço.
Nada pode substituir essa experiência genial que Deus me deu!
Sinto-me uma grande privilegiada.
PS: Neste exato momento, o coração está quase cicatrizado. Ainda estou assustada com as situações, mas tenho fé que tudo voltará ao normal em breve. :-)
Tinha uma ideia errada da maturidade. Pensava que quanto mais maduro estivéssemos, mais fácil seria passar pelas tribulações. Realmente, as pequenas tribulações se tornam mais fáceis, entretanto, começam a surgir outros problemas bem maiores, novos desafios.
Talvez tenha sido pega de surpresa pelo novo desafio, mas aprendi muita coisa.
Percebi que mudei de posição no trabalho em equipe: saí da turma que critica, que põe lenha na fogueira, mas não tem soluções; e fui para a turma do "deixa disso", que apazigua e tenta resolver da melhor forma.
Claro que esse novo posicionamento trouxe novos problemas. Nesta posição, podemos ser criticados por todas as panelas, ficamos mais sozinhos e ouvimos comentários que não merecíamos. Por outro lado, olhamos os problemas, tentamos resolver os impasses para unir a equipe e lembrá-la do objetivo inicial.
Foi difícil aguentar a pressão.
Desanimei. Fiquei decepcionada.
Confesso que nos últimos dias pensei em desistir.
Mas depois de sair do furacão e começar a colocar cada coisa no seu devido lugar, pude colocar um band-aid no coração e deixar a ferida cicatrizar.
Resultado:
Aprendi a não criar grandes expectativas.
Aprendi que todos acham que estão certos na sua posição.
Aprendi que a maioria critica sem se colocar no lugar do outro.
Aprendi que ser obediente é sempre a melhor solução.
Aprendi que não adianta olhar apenas para os problemas, mas que devemos enfatizar a solução e a conclusão do trabalho.
Aprendi que é muito melhor juntar que separar.
Aprendi que ainda tenho muito o que aprender.
Aprendi que Deus toma conta de tudo, inclusive dos menores detalhes.
No meio de tudo isso, ganhei presentes enormes:
- abraços e sorrisos verdadeiros de crianças;
- passeios por locais que nunca imaginei conhecer;
- ser usada para levar esperança a quem não tinha;
- ser usada para resgatar quem estava perdido;
- ver um momento de alegria no rosto de quem só vê sofrimento;
- levar luz no meio da escuridão.
O aprendizado e os presentes não têm preço.
Nada pode substituir essa experiência genial que Deus me deu!
Sinto-me uma grande privilegiada.
PS: Neste exato momento, o coração está quase cicatrizado. Ainda estou assustada com as situações, mas tenho fé que tudo voltará ao normal em breve. :-)
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Se chorei ou se sorri
Em paz com a vida e o que ela me traz.
Na fé que faz otimista demais.
Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi.
Na fé que faz otimista demais.
Se chorei ou se sorri, o importante é que emoções eu vivi.