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domingo, 16 de maio de 2010

Tudo no seu lugar certo

Deus sabe onde coloca cada um no momento certo.

Ele não abandona aquele que O procura.
Nem desampara quem anda conforme a Sua vontade.

Salmos 104
Bendize, ó minha alma, ao SENHOR!
SENHOR, Deus meu, como tu és magnificente: sobrevestido de glória e majestade, coberto de luz como de um manto.
Tu estendes o céu como uma cortina, pões nas águas o vigamento da tua morada, tomas as nuvens por teu carro e voas nas asas do vento.
Fazes a teus anjos ventos e a teus ministros, labaredas de fogo.
Lançaste os fundamentos da terra, para que ela não vacile em tempo nenhum.
Tomaste o abismo por vestuário e a cobriste; as águas ficaram acima das montanhas; à tua repreensão, fugiram, à voz do teu trovão, bateram em retirada.
Elevaram-se os montes, desceram os vales, até ao lugar que lhes havias preparado.
Puseste às águas divisa que não ultrapassarão, para que não tornem a cobrir a terra.
Tu fazes rebentar fontes no vale, cujas águas correm entre os montes; dão de beber a todos os animais do campo; os jumentos selvagens matam a sua sede.
Junto delas têm as aves do céu o seu pouso e, por entre a ramagem, desferem o seu canto.
Do alto de tua morada, regas os montes; a terra farta-se do fruto de tuas obras.
Fazes crescer a relva para os animais e as plantas, para o serviço do homem, de sorte que da terra tire o seu pão, o vinho, que alegra o coração do homem, o azeite, que lhe dá brilho ao rosto, e o alimento, que lhe sustém as forças. Avigoram-se as árvores do SENHOR e os cedros do Líbano que ele plantou, em que as aves fazem seus ninhos; quanto à cegonha, a sua casa é nos ciprestes.
Os altos montes são das cabras montesinhas, e as rochas, o refúgio dos arganazes.
Fez a lua para marcar o tempo; o sol conhece a hora do seu ocaso.
Dispões as trevas, e vem a noite, na qual vagueiam os animais da selva.
Os leõezinhos rugem pela presa e buscam de Deus o sustento; em vindo o sol, eles se recolhem e se acomodam nos seus covis.
Sai o homem para o seu trabalho e para o seu encargo até à tarde.
Que variedade, SENHOR, nas tuas obras! Todas com sabedoria as fizeste; cheia está a terra das tuas riquezas.
Eis o mar vasto, imenso, no qual se movem seres sem conta, animais pequenos e grandes.
Por ele transitam os navios e o monstro marinho que formaste para nele folgar.
Todos esperam de ti que lhes dês de comer a seu tempo.
Se lhes dás, eles o recolhem; se abres a mão, eles se fartam de bens.
Se ocultas o rosto, eles se perturbam; se lhes cortas a respiração, morrem e voltam ao seu pó. Envias o teu Espírito, eles são criados, e, assim, renovas a face da terra.
A glória do SENHOR seja para sempre! Exulte o SENHOR por suas obras!
Com só olhar para a terra, ele a faz tremer; toca as montanhas, e elas fumegam.
Cantarei ao SENHOR enquanto eu viver; cantarei louvores ao meu Deus durante a minha vida.
Seja-lhe agradável a minha meditação; eu me alegrarei no SENHOR.
Desapareçam da terra os pecadores, e já não subsistam os perversos.
Bendize, ó minha alma, ao SENHOR! Aleluia!

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