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quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Experimentando o próprio veneno II - a saga continua

Não, não gostei do sabor do meu próprio veneno. Oh gostinho amargo ter que viver o que já fizemos com alguém! Mas como diz minha mãe: Remédio para funcionar precisa ter gosto ruim. Se depender de gosto, estou curadíssima, pois hoje tive o prazer de provar uma dose cavalar do meu mais puro veneninho.

Espero não ter chegado ao ponto que esse ceromano chegou. Realmente, não me lembro de ter sido mal educada a esse ponto. Se fui, perdoe-me (se é que você, pessoa atingida pelo meu veneno, tem coragem de ler qualquer coisa que eu venha a escrever).

Episódio de hoje: E não é que um amigo quis me convencer do que ele é ou deixa de ser.
Sim, já fiz isso também e muitas vezes!
Este tipo de atitude só mostra a insegurança que temos sobre o que somos. Isso é o típico problema de identidade.
Eu era super hiper mega blaster master plus advanced extreme adventure weekend (e com brindes!!) insegura. Minha missão neste mundo era convencer a humanidade de que eu estava certa, de que eu pensava da maneira correta (por isso era legal, claro!) e todos os outros seres humanos que não pensassem como eu eram chatos (óbvio!).
Eita, pessoa bacaninha que eu era!!! Um doce!

Fica o recado:
Querido, se você crê que tem um dom, a opinião de ninguém vai fazer isso mudar. E o ninguém me inclui!
Por outro lado, se eu não creio, respeite a minha opinião e siga a sua vida em paz.
Não tente me convencer, com a mão adornada por 987439478 pedras, via MSN, no momento que estou estudando (conforme expliquei 934878947 vezes).
Posso ter te machucado e já pedi perdão por isso. Mas não é tentar me fazer engolir o que você tem a dizer e o que você é que vai provocar uma mudança na minha opinião.
Muitas vezes deixar o tempo passar e esperar que os aconteciementos mostrem quem está certo ou errado (se é que, neste caso, tem essa possibilidade) é melhor do que querer convencer A ou B de qualquer coisa.
A realidade é o melhor remédio.
Que Deus o abençoe, te fortaleça e te dê a paz.

PS: Agradeço aos amigos que me toleraram, aos que me disseram que eu estava sendo inconveniente e aos que se afastaram e me fizeram perceber o quanto eu estava sendo chata. :-)


PS2: Atualizei o texto. O primeiro estava muito aberto e pode ter dado margem a interpretações erradas. Para ninguém ser afetado (se ainda é possível), a pessoa com quem tive este problema me procurou de maneira grosseira, devido a este fato, está devidamente bloqueada e excluída do meu MSN. (Preciso tratar minha intolerância a baixos níveis de educação e cordialidade).

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