(@OPiadista)
É impressionante como em 99% das vezes o que nos incomoda nos outros é exatamente o que fazemos e não gostamos ou o que gostaríamos de fazer mas não podemos.
Sempre me pego criticando, apontando ou discutindo por algo que eu faço. Ainda me pego criticando comportamentos ou atitudes que eu gostaria de ter.
Quer um exemplo?
Sempre critiquei as meninas que se arrumavam. Fui educada para ser inteligente e SÓ. Por isso, ser bonita e vaidosa, para mim, era sinônimo de futilidade e burrice.
E o que uma coisa tem haver com a outra? Nada como o tempo para nos mostrar como somos idiotas.
Porque uma mulher não pode ser arrumada, bem cuidada, se vestir bem e ser inteligente?
Depois que me aceitei e passei a parar de me esconder atrás da mundrunguisse, meus problemas com as meninas arrumadas acabaram.
Pode parecer um exemplo bobo, mas recebi críticas (idênticas às que eu fazia) depois que passei a me arrumar.
Sim, o mundo dá voltas.
Fui confrontada no porquê andava maquiada e arrumada, se a pessoa estava de cara lavada, despenteada, de moletom e tênis.
O que eu respondi?
Apenas: vista-se e arrume-se da maneira que te deixa feliz.
Se andar de moletom e tênis te faz feliz, continue. Mas eu gosto de me arrumar, isso me deixa mais contente.
A pessoa quis argumentar, mas é uma questão de escolha. Cada um com seu estilo, não é?
Hoje a pessoa se arruma mais, não sei se isso teve influência. De qualquer forma, fico feliz pela quebra de paradigma.
Enquanto isso, vou me aperfeiçoando: corrigindo os meus erros e corrigindo em mim os erros que encontro nos outros.
Por que é que você vê o cisco que está no olho do seu irmão e não repara na trave de madeira que está no seu próprio olho?
Como é que você pode dizer ao seu irmão: “Me deixe tirar esse cisco do seu olho”, quando você está com uma trave no seu próprio olho?
Hipócrita! Tire primeiro a trave que está no seu olho e então poderá ver bem para tirar o cisco que está no olho do seu irmão.
Como é que você pode dizer ao seu irmão: “Me deixe tirar esse cisco do seu olho”, quando você está com uma trave no seu próprio olho?
Hipócrita! Tire primeiro a trave que está no seu olho e então poderá ver bem para tirar o cisco que está no olho do seu irmão.
(Mateus 7:3-5)
Sempre me pego criticando, apontando ou discutindo por algo que eu faço. Ainda me pego criticando comportamentos ou atitudes que eu gostaria de ter.
Quer um exemplo?
Sempre critiquei as meninas que se arrumavam. Fui educada para ser inteligente e SÓ. Por isso, ser bonita e vaidosa, para mim, era sinônimo de futilidade e burrice.
E o que uma coisa tem haver com a outra? Nada como o tempo para nos mostrar como somos idiotas.
Porque uma mulher não pode ser arrumada, bem cuidada, se vestir bem e ser inteligente?
Depois que me aceitei e passei a parar de me esconder atrás da mundrunguisse, meus problemas com as meninas arrumadas acabaram.
Pode parecer um exemplo bobo, mas recebi críticas (idênticas às que eu fazia) depois que passei a me arrumar.
Sim, o mundo dá voltas.
Fui confrontada no porquê andava maquiada e arrumada, se a pessoa estava de cara lavada, despenteada, de moletom e tênis.
O que eu respondi?
Apenas: vista-se e arrume-se da maneira que te deixa feliz.
Se andar de moletom e tênis te faz feliz, continue. Mas eu gosto de me arrumar, isso me deixa mais contente.
A pessoa quis argumentar, mas é uma questão de escolha. Cada um com seu estilo, não é?
Hoje a pessoa se arruma mais, não sei se isso teve influência. De qualquer forma, fico feliz pela quebra de paradigma.
Enquanto isso, vou me aperfeiçoando: corrigindo os meus erros e corrigindo em mim os erros que encontro nos outros.
Nenhum comentário:
Postar um comentário