Páginas

domingo, 30 de janeiro de 2011

Traje adequado

Hoje foi um dia bastante atípico.

Fui à igreja ontem e de lá dormi na casa de uma amiga que estava sozinha.

No outro dia, hoje, fomos tomar café e lá ia eu de cabelinho parecido da Gina (do palito de dente) e a roupinha da moça do leite condensado.
De lá, fomos até um parque de Campinas, e a Srta. Devaneios Repentinos (eu!!) toda trabalhada no salto e na saia evasê. 
Enqquanto tomávamos nossa água de coco, uma senhora passa mal na nossa frente e estava sozinha.
Graças a Deus, eu trabalho na área da saúde e a minha amiga é enfermeira, então pudemos ajudá-la.
Mas, o que é mais triste, as pessoas apenas viraram a cara com nojo e não fizeram nada.

Então, sai a Srta. Devaneios para buscar água no meio dos que estavam passeando ou praticando exercícios. Sim, aquela que parecia sem noção por estar de salto e roupinha arrumadinha no parque!

Se eu tivesse me importado para os olhares ou para o que estavam pensando, aquela senhora teria desmaiado e ninguém teria feito nada, uma vez que não estaríamos lá!
Imagina o que poderia ter acontecido se aquela senhora desmaiasse e batesse a cabeça.

Lições que aprendi:

  1. Estar bem vestido ou apresentável é bacana, mas não é a prioridade! Pouco importa se o traje é apropriado, o que importa são as nossas atitudes.
  2. Se uma pessoa passar mal e estiver sozinha, oferecer ajuda é essencial! Se fosse nossa mãe ou nossa avó, gostaríamos que elas fossem amparadas por alguém, não é? Mesmo que não saibamos o que fazer, o telefone da  emergência nós sabemos (se não souber é 193) e podemos ligar solicitando ajuda.

Nenhum comentário:

Postar um comentário