Hoje de manhã eu estava lendo o capítulo 7 de Números, após a “difícil” tarefa de finalizar esse capítulo de 89 versículos (que descreve detalhes das ofertas oferecidas ao Senhor), ao ler o último versículo que diz que “Moisés entrava na tenda do encontro para falar com o Senhor e ele ouvia a voz que lhe falava do meio dos dois querubins”... Por causa desse último versículo retornei a ler todo o capítulo novamente.
Assim como Deus sabia detalhes das ofertas que estava sendo oferecida, Ele também conhece aquilo que estamos oferecendo a Ele vindo do nosso coração.
Eu tenho auxiliado o trabalho em uma escola para deficiente auditivos e paralelo a isso as meninas da escola aprendem a profissão de cabeleireira, manicure e todas essas coisas que envolve “beleza feminina”. Percebo que elas tem muito mais dificuldade em aprender, não porque são menos inteligentes que as pessoas que podem ouvir e falar, mas especialmente nessa cultura as pessoas que tem algum problema físico são muito rejeitadas, então elas cresceram acreditando que não eram capazes.
Por terem dificuldades auditivas elas sabem que terão que se esforçar muito mais para poderem aprender a entender o que o cliente deseja, que tipo de corte deseja e etc. Por terem dificuldade elas se esforçam muito mais do que as que sabem falar e ouvir, e muitas vezes se tornam melhores no trabalho do que as outras que não tem dificuldades no falar e no ouvir.
Às vezes aos olhos humanos somos “deficientes” e menos capaz, mas quando oferecemos a Deus tudo o que somos e temos então Ele aceita a nossa oferta como aroma suave e Ele abençoa e multiplica o trabalho
das nossas mãos.
Por outro lado vejo as meninas que não tem nenhuma dificuldade física, elas são mais confiantes nelas mesmas e as algumas tão confiantes que se acham superior as que tem dificuldades físicas, resumindo elas não crescem profissionalmente com a mesma intensidade que as que tem dificuldades porque elas pensam que “são boas o suficiente”...
Que Deus nos ajude a nunca nos esquecermos que “somos deficientes” diante da Grandeza dEle e que precisamos desesperadamente da bênção e da unção dEle.
Que a oferta do nosso coração seja pura e agradável aos olhos dEle e que assim como Moises nós possamos desenvolver intimidade com Deus e viver como quem fala face a face com Ele.
Às vezes aos olhos humanos somos “deficientes” e menos capaz, mas quando oferecemos a Deus tudo o que somos e temos então Ele aceita a nossa oferta como aroma suave e Ele abençoa e multiplica o trabalho
das nossas mãos.
Por outro lado vejo as meninas que não tem nenhuma dificuldade física, elas são mais confiantes nelas mesmas e as algumas tão confiantes que se acham superior as que tem dificuldades físicas, resumindo elas não crescem profissionalmente com a mesma intensidade que as que tem dificuldades porque elas pensam que “são boas o suficiente”...
Que Deus nos ajude a nunca nos esquecermos que “somos deficientes” diante da Grandeza dEle e que precisamos desesperadamente da bênção e da unção dEle.
Que a oferta do nosso coração seja pura e agradável aos olhos dEle e que assim como Moises nós possamos desenvolver intimidade com Deus e viver como quem fala face a face com Ele.
(A autora é missionária em um país do Oriente Médio. Seu nome e o país em que trabalha foram preservados para sua própria segurança. Se sentir que deve, peça a Deus para que a ajude a permanecer neste lindo trabalho, além de semear o cristianismo, ela resgata a autoestima feminina e ajuda a profissionalizá-las.)
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